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    1 de Março

    EDITORIAL: No mês da mulher trabalhadora, lutar contra a dupla jornada

    Essa data, nascida como “dia da mulher trabalhadora”, representa muito mais do que um dia de “agradecimento” às mulheres: ela é um dia de luta pelo fim de toda forma de opressão que pesa sobre as trabalhadoras.

    1 de Fevereiro

    EDITORIAL: Carnaval sem clima de festa

    Em uma época em que o Carnaval passou a ser “propriedade” empresarial, a resistência histórica das escolas de samba e das comunidades, bem como dos trabalhadores atingidos por essa verdadeira privatização da maior festa popular do país, se revela imprescindível.

    1 de Janeiro

    EDITORIAL: E ainda assim… lutam!

    É no movimento sindical que aprendemos importantes lições sobre o poder dos capitalistas. Mas é apenas avançando para a luta política que a classe trabalhadora pode exercer todo o seu potencial, o potencial de romper suas amarras, tomar o poder em suas mãos e construir o socialismo-comunismo.

    Capa da edição nº 5 do Jornal O Futuro
    1 de Janeiro

    EDITORIAL: 2025: como derrotar a escala 6x1 e reduzir a jornada de trabalho?

    A questão que fica é: conseguiremos fazer de 2025 o ano em que derrotaremos a escala 6x1 e conquistaremos a escala 4x3 com jornada semanal máxima de 30h?

    Capa da edição nº 4 do Jornal O Futuro
    1 de Dezembro

    EDITORIAL: Enfim, às massas!

    Por isso, precisamos converter a mobilização, que desponta de maneira expressiva, em uma grande Jornada de Lutas Contra a Escala 6x1, que amplie o grau de atividade e organização da nossa classe. Todos os trabalhadores, em particular os que trabalham nessa escala, devem exigir de seus sindicatos a adesão irrestrita e ativa a essa luta.

    1 de Novembro

    EDITORIAL: Enquanto o mundo queima, o capitalismo lucra!

    A chave para entender isso tudo é a propriedade da terra: sem uma nacionalização completa das terras, rurais e urbanas, com o usufruto de pequenos produtores e comunidades tradicionais, uma irrestrita demarcação de terras indígenas, quilombolas e de comunidades de terreiro, e uma transição agroecológica para a produção rural e florestal, ficaremos sempre à mercê dos interesses capitalistas – e aí, a destruição será completa.

    1 de Outubro

    EDITORIAL: Primeiras palavras

    O Governo Lula-Alckmin, assim como todo e qualquer governo burguês, continuará sendo linha de frente contra os trabalhadores brasileiros, contra a ampliação e reconstrução de seus direitos e contra a ampliação dos investimentos sociais em favor da manutenção e ampliação das políticas neoliberais de austeridade fiscal que visam o recrudescimento dos lucros da burguesia brasileira e imperialista, em especial do setor financeiro e do agronegócio.

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