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    Nasce o jornal O Futuro, o Órgão Central do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), um veículo em torno do qual todo o nosso trabalho orbita – o centro de gravidade da política revolucionária da classe trabalhadora em luta pelo socialismo-comunismo em nossos país, considerada enquanto um destacamento avançado do exército proletário mundial. Por meio de suas versões física e digital, aproveitando o que de melhor ambos os formatos podem oferecer, trabalhamos para estruturar uma redação que não será menos que um estado-maior de especialistas escritores, especialistas correspondentes, um exército de repórteres proletários e comunistas que estabeleçam relações com as massas trabalhadoras em toda a parte – como outrora descreveu Lênin o trabalho da imprensa revolucionária.

    Com o trabalho desse estado-maior, penetraremos até mesmo os segredos de Estado, deslizando por todos os bastidores com os milhões de olhos e ouvidos de nossa classe. Conectaremos nosso trabalho em cada ponto do país, do Amapá ao Rio Grande do Sul, do Acre à Paraíba, dirigindo nossa organização de maneira unificada através da formação e informação oferecidas pelo nosso Órgão Central, construindo uma ligação efetiva entre as cidades em que estamos e construindo o caminho àquelas onde logo estaremos. Esse trabalho de organização da luta teórica do proletariado que não subordina sua visão de mundo à visão de mundo de seus exploradores; de difusão de uma perspectiva marxista-leninista aplicada às mais diversas injustiças e mazelas sofridas por todas camadas oprimidas da sociedade capitalista, essa é a missão de nosso Órgão Central de imprensa, uma tarefa necessária permanentemente, seja nos motivos de maior apatia política ou nos momentos de intensa efervescência.

    É através da direção ideológica do Conselho Editorial, organismo de direção ideológica do Partido, e do trabalho desse estado-maior que o nosso Exército chegará às multidões hoje esgotadas pela defensiva passiva, quando não na total paralisia incentivada pela “esquerda da ordem”, aquela que, como braço esquerdo da burguesia, confunde os trabalhadores com falsas soluções. Do outro lado, o exército da ordem se mantém coeso em torno do que interessa: a sustentação do capitalismo em nosso país, um sistema que se alimenta da vida dos trabalhadores e do meio ambiente sem escrúpulos ou limites. Em torno desse jornal formaremos a organização capaz de aglutinar todos elementos mais avançados entre os trabalhadores, cujo trabalho regular será capaz de emular o trabalho nos tempos de exceção, tempos que abrem a possibilidade para a derrubada dos nossos inimigos de classe. Em resumo: o nosso jornal será o instrumento capaz de garantir que em todos os cantos do Brasil os revolucionários mantenham entre si relações constantes, das mais variadas às mais conspirativas, capazes de forjar a unidade efetiva de um partido revolucionário do proletariado.

    Com esse jornal em mãos, a militância comunista de todo o Brasil deve se reunir para debatê-lo, com ele aprender e com ele contribuir. Suas insuficiências devem ser observadas e apontadas, seus pontos fortes devem ser evidenciados e, acima de tudo, seu conteúdo deve ser debatido em conjunto, de forma que também nossa formação política orbite a partir desse veículo. E ainda mais: o jornal deve ser peça comum onde quer que atuem os comunistas revolucionários. Sindicatos e categorias, entidades estudantis, escolas e universidades, territórios e locais de moradia – onde estiver um militante disposto e um trabalhador interessado, aí estará o jornal O Futuro, o Órgão Central do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário.