Redes Zaffari ,da jornada 10x1, está destruindo a Mata Atlântica
Zaffari e Melnick promovem gentrificação e desmatamento no Morro Santana e Floresta Sabará em Porto Alegre, para erguer no lugar um complexo comercial e residencial.
Redes Zaffari ,da jornada 10x1, está destruindo a Mata Atlântica
Zaffari e Melnick promovem gentrificação e desmatamento no Morro Santana e Floresta Sabará em Porto Alegre, para erguer no lugar um complexo comercial e residencial.
Trabalhadores do Zaffari organizam greve para o 1º de Maio
União dos trabalhadores do Zaffari convoca greve para denunciar a escala de 10 dias consecutivos de trabalho e outras violações de direitos trabalhistas.
Resistência/PSOL, em nome do VAT-RS, se alia ao sindicato que fez acordo da escala 10x1 no Zaffari
Em nome do Movimento VAT-RS, Matheus Hein, diz aos trabalhadores que a direção do Sindec é aliada da luta da classe trabalhadora pela redução da jornada de trabalho.
Casos de violência policial no Sul do país geram revoltas e mobilizações populares
O método utilizado pelos policiais e os alvos da violência em ambas as situações escancaram o modus operandi racista e violento da Polícia Militar, e explicitam como um maior policiamento ostensivo consequentemente resulta na maior violência contra trabalhadores.
Funcionária do Zaffari é demitida por apoiar manifestação contra exploração
Mesmo fora do horário de expediente, uma jovem operadora de caixa que, por um breve momento, se juntou à multidão em apoio à luta por melhores condições de trabalho, teve seu contrato rescindido poucas horas depois.
Governo Lula-Alckmin mantém desapropriações de terra paralisadas enquanto ruralistas avançam contra Reforma Agrária
O MST realizou ocupações de fazendas e da sede do INCRA em Porto Alegre (RS) para exigir o assentamento de mais de 60 mil famílias acampadas no país. Para o movimento, “a reforma agrária está praticamente parada nesses dois anos”.
Gravataí Shopping Center expande seus lucros às custas de jornadas de trabalho abusivas e salários baixos
Com uma jornada de trabalho 6x1, reconhecidamente desumana, e constantes necessidades de hora extra sem qualquer remuneração correspondente por conta do uso de banco de horas, a categoria diz se sentir “escravizada”, presa e sem vida.